Arte, inteligência artificial – e será que é bolo ou não?
Se você me perguntasse isso há um ano, talvez eu dissesse: “Tente contar os dedos”, mas hoje estamos em uma era em que a exposição é total, como um cão à mostra.
Encontramos Griffin Smith, instrutor de Arte e Inteligência Artificial na Rhode Island School of Design. Como criador dos primeiros cursos de estúdio de IA tanto na Rhode Island School of Design quanto na Brown University, Smith traz a tecnologia de ponta para a sala de aula, orientando os alunos através da relação em constante evolução entre a arte e a inteligência artificial.
Em colaboração com pesquisadores, autores e colegas artistas, ele desenvolveu redes neurais personalizadas, modelos de linguagem baseados em IA e instalações imersivas em realidade virtual, elevando a criatividade e a experimentação no uso destas novas ferramentas tecnológicas.
Griffin Smith se destaca como um artista digital na vanguarda da inteligência artificial generativa e da inovação em bots de linguagem.