Inteligência Artificial Autônoma e seus Desafios
Uma startup chinesa chamada Butterfly Effect apresentou o que alega ser o primeiro agente de inteligência artificial geral (AGI) capaz de agir de forma autônoma, tomando suas próprias decisões sem depender de instruções específicas de um operador humano.
O conceito por trás dessa tecnologia aponta para um futuro em que a inteligência geral artificial poderá agir de maneira independente, ampliando consideravelmente as possibilidades de automação e colaboração com humanos.
De acordo com a MIT Technology Review, a experiência de interação com esse agente foi comparada à colaboração com um estagiário altamente inteligente e eficiente. Contudo, foi observado que em algumas ocasiões o sistema, chamado Manus, demonstrou dificuldades em compreender adequadamente as tarefas propostas, fazendo suposições equivocadas e optando por atalhos que comprometiam a execução correta das funções.